Em artigo a O Antagonista, Mônica Rosenberg, advogada e co-fundadora do Instituto Não Aceito Corrupção, diz que as mudanças na Lei de Improbidade Administrativa atacaram um problema real, que é o engessamento do gestor público, mas pelo ângulo errado, que é afrouxando a punição.
“A sobreposição de regras e excesso de punições, resulta em um cenário onde o corrupto consegue se esconder, camuflando suas infrações, e o correto fica exposto, com receio de ser julgado e condenado por tomar uma decisão necessária”, afirma a advogada.
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